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Postado em 27 de Agosto de 2016 às 09h08

Corretores de imóveis comemoram 54 anos da legalização profissional no Brasil

Institucional (33)Mercado imobiliário (30)

Data da promulgação da antiga Lei transformou 27 de agosto no Dia Nacional do Corretor de Imóveis

Atividade secular, porém reconhecida pela primeira vez como profissão em termos legais há 54 anos, os corretores de imóveis constituem um pilar do mercado da habitação. A relevância desse segmento se confirma no contingente superior a 650 profissionais do Sul de Santa Catarina credenciados pelo conselho regional da categoria (CRECI), com licença para atuação.

Os corretores de imóveis têm por essência profissional “viabilizar as operações de venda, locação e administração imobiliária, de forma prática a facilitar que as negociações ocorram”, conforme o presidente do Sindicato da Habitação do Sul de SC (Secovi Sul/SC), Juarez Sabino. A entidade vem buscando junto às empresas representadas fomentar a profissionalização e a capacitação de quem lida no dia a dia com os clientes, destaca.

“Somos uma entidade patronal de uma classe caracterizada por ter empresários também corretores de imóveis, o que nos motiva a produzir desenvolvimento regional trazendo tendências nacionais e até mundiais do mercado à nossa base, por meio de cursos, workshops e outras atividades”, pontua o Sabino, que há 28 anos é corretor imobiliário.

A desaceleração econômica dos últimos meses afetou o mercado imobiliário do Sul Catarinense, conforme o presidente do Secovi Sul/SC, que engajado no movimento nacional da categoria, tem trazido ferramentas para estimular a reação do setor. “A principal ação nesse sentido é a criação do Portal Chave Fácil, um website com o objetivo de agrupar ofertas de imobiliárias de todo o país e ser um canal de referência os clientes”, enaltece Sabino.

Benefícios aos clientes

A participação dos corretores nas transações imobiliárias é essencial em virtude dos conhecimentos de mercado, o que diminui a chance de frustrações, além da agilidade burocrática, aponta Sabino. “O que um profissional leva em torno de 48 horas para conseguir, em termos de documentos, um leigo vai peregrinar em torno de um mês até viabilizar tudo o que se requisita numa transferência imobiliária”, explica.

Toda a atuação do Secovi Sul/SC voltada aos corretores se propõe a tornar os profissionais cada vez mais preparados à missão de satisfazer os clientes, justifica o presidente. “Nossa categoria profissional tem uma responsabilidade diferenciada de, através das nossas orientações e atividades burocráticas, ajudar as pessoas a realizarem desejos e sonhos”, frisa.

Mais informações: Juarez Sabino | Presidente Secovi Sul/SC - (48) 9978.3571
Texto: João Pedro Alves | Partner Nazario & Bortot Comunicação
Fotos: Divulgação


Postado em 15 de Julho de 2016 às 15h18

Setor imobiliário terá primeiro curso específico de técnica de vendas

Institucional (33)Vendas (12)Cursos (8)

Capacitação de dois dias terá foco nos momentos decisivos na hora de fechar um negócio

O Sindicato da Habitação do Sul de Santa Catarina (Secovi Sul/SC) traz a Criciúma, pela primeira vez, um curso com a temática de técnica de vendas para o setor imobiliário. Dias 8 e 9 de agosto, na Acic, os profissionais do setor terão a oportunidade de aprimorar os conhecimentos na condução das negociações, em especial o fechamento.

O segmento se reveste de algumas particularidades, sobretudo por envolver o imóvel, um dos bens materiais mais sonhados pela maioria das pessoas, um produto de compra minuciosamente planejada, salienta o presidente do Secovi Sul/SC, Juarez da Silva Sabino. “Como instituição, temos o dever de trazer as novidades do setor em nível nacional e até mundial. Ao avançar na profissionalização, garantimos a satisfação dos clientes e proporcionamos melhores resultados para as empresas associadas”, observa.

O vendedor e professor paranaense Luiz Mazanek ministrará a capacitação ‘Técnicas de Fechamento de Vendas Imobiliária’. O profissional tem experiência nas áreas de gerencia comercial, direção executiva de vendas, além de ser economista. Especialista em Marketing de Varejo e Institucional, ele garante que até o melhor corretor precisa amarrar bem a venda para garantir o gran finale. “Esse desfecho final muitas vezes é mais importante do que o próprio processo de venda. Muitos compradores e possíveis clientes deixam a negociação ir até os finalmentes, mas, na hora ‘H’, um percentual considerável desiste de assinar os papéis”, afirma.

Contato para inscrições e outras informações sobre o curso podem ser obtidas pelo telefone (48) 3437-6039 ou pelo email: secovicr@gmail.com. O curso inclui certificado, material didático e coffee break.

Texto: João Pedro Alves | Partner NBCom

Mais informações: Juarez Sabino (Presidente Secovi Sul/SC) - 9978.3571


Postado em 07 de Junho de 2016 às 14h53

Pressão da sociedade é caminho para alterações na Lei do Parcelamento do Solo

Mercado imobiliário (30)Eventos (12)

Alternativas foram apresentadas em mesa redonda promovida pelo Secovi Sul/SC, na Acic


Autoridades municipais, representantes do mundo jurídico, da construção civil e acadêmicos de diferentes instituições de ensino participaram do encontro Parcelamento do Solo em Santa Catarina: Entraves e Insegurança Jurídica, organizado pelo Sindicato da Habitação de Santa Catarina (Secovi Sul/SC). O evento aconteceu nessa segunda-feira (06), na Associação Empresarial de Criciúma (Acic).


Os debatedores foram os advogados Alini Masson e Guilherme Dallacosta, especialistas em direito ambiental e urbanístico e consultores jurídicos do Secovi/SC. “O tema é atual e urgente. A revisão da Lei de Uso e Ocupação do Solo – ou de parcelamento, vai proporcionar aos municipios crescimento ordenado em comunhão com o respeito ao meio ambiente, o que não acontece hoje”, afirmou Dallacosta.


Os debatedores deixaram claro que a lei federal (6.766/79) e estadual (6.083/82) vigentes hoje no país conduzem a diferentes interpretações na hora da aplicabilidade. “Cada município é responsável por sua legislação ambiental. Mas na hora de definir esse conjunto de regras, precisa de referência superior, e é aí que começam os problemas. Para se ter uma idéia, o Código Florestal define que para rios e córregos, as construções estejam há 15 metros da margem, já a lei estadual indica que sejam 30 metros”, explicou a advogada e debatedora Alini Masson.


Essa indefinição é comum na cidade de Criciúma e desagrada tanto órgãos de defesa do meio ambiente, quanto mercado imobiliário. “Hoje, se fosse aplicada a lei do parcelamento vigente, parte da área central estaria irregular, pois tem construções antigas feitas em cima do Rio Criciúma. A adequação pode esclarecer de uma vez por todas as regras para o uso do solo, visando proteção do meio ambiente e segurança jurídica para município e empresários na hora de construir seus empreendimentos”, pontuou Juarez da Silva Sabino, presidente do Secovi Sul/SC.


Interpretação confusa


A Ordem dos Advogados de Santa Catarina (OAB/SC) participou do evento com a presença do presidente da subcomissão do meio ambiente da entidade, Fernando Bongiolo. “Hoje mais de 50% dos loteamentos construídos em Criciúma possuem demanda judicial por conta de diferentes interpretações nas leis que regem o assunto. Hoje o Ministério Público Estadual (MP/SC) aceita o Código Florestal. Já o Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ/SC) sinaliza pela aplicabilidade da lei estadual do parcelamento”, concluiu Bongiolo.


Proposta encaminhada


O Secovi/SC já produziu uma minuta com projeto de lei que propõe modificações claras para os pontos considerados confusos na lei de parcelamento do solo. “Há dois meses entregamos essa proposta na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), e o segundo o presidente Gelson Merísio a previsão é que o projeto seja apreciado em 2016”, comentou Dallacosta.


Principais mudanças propostas na lei


Entre as principais alterações na Lei de Parcelamento do Solo em Santa Catarina, estão:
- Definição clara sobre delimitação de córregos e rios em áreas urbanas (5 a 15 metros)
- Identificação e definição de áreas de preservação permanentes e reserva legal (delimitação exata das áreas)
- Identificação e definição das reservas legais dentro dos municípios e regiões litorâneas de Santa Catarina.
São apenas alguns pontos importantes da nova proposta. “A legislação estadual precisa especificar mais as regras para aplicação dos projetos. É a única maneira de estimular o segmento dentro da lei e evitar surgimento de vários loteamentos irregulares, hoje uma realidade em todo o país”, apontou Sabino.


Nazario & Bortot Comunicação
Assessoria de Imprensa Secovi Sul/SC

Mais informações
Juarez Sabino – Presidente Secovi Sul/SC: 9978-3571.


Postado em 26 de Maio de 2016 às 15h40

Horizontalização das cidades do Sul barram na burocracia

Institucional (33)Mercado imobiliário (30)Eventos (12)

Secovi Sul/SC promove debate com entidades sobre atualização das leis de parcelamento do solo

Há pelo menos 30 anos, instituições e profissionais do ramo imobiliário buscam o aprimoramento das leis federais e estaduais que regulamentam a ação de investidores na construção de loteamentos urbanos. As principais reclamações são os entraves e a falta de clareza nos documentos que definem as regras para o parcelamento do solo. O tema será ampliado em uma mesa redonda, no dia 06 de junho, às 19 horas, na Associação Empresarial de Criciúma (Acic).

Os debatedores serão os advogados Alini Masson e Guilherme Dallacosta, especialistas em direito ambiental e urbanístico e consultores jurídicos do Sindicato da Habitação de Santa Catarina (Secovi/SC), além de representantes do Sindicato das Indústrias da Construção Civil Sul Catarinense (Sinduscon), da Associação Sul Catarinense de Engenheiros e Arquitetos (Ascea), e da Ordem dos Advogados do Brasil – Subseção Criciúma (OAB Criciúma).

Para o Secovi/SC, tanto a lei federal (6.766/79) quanto a estadual (6.083/82) são muito antigas, do final da década 70, e já não atendem mais o mercado imobiliário. “Hoje há dúvidas até sobre as especificações necessárias para compor a elaboração de projetos, sem falar na demora de tramitação de recursos e a falta de entendimento entre Judiciário e Ministério Público na fiscalização. Isso tudo faz com que o empresário desista de empreender nessa área”, afirma Dallacosta.

Especialmente no Sul catarinense, entraves para a construção de novos empreendimentos, como loteamentos, estão no litoral e em áreas verdes, com córregos e nascentes. “Não há uma definição clara sobre esses itens. Existem casos em que lagos artificiais são atestados como nascentes. Já construções dentro de áreas da Marinha, erguidas antes da lei, não podem ser reformadas ou ampliadas. Isso prejudica o proprietário e um futuro negócio”, pontua Juarez da Silva Sabino, presidente do Secovi Sul/SC.

Horizontalização x Verticalização

Segundo o Secovi Sul/SC, a tendência da horizontalização das cidades (construções em loteamentos residenciais), vinha crescendo na década passada quando comparada com construções verticais (edifícios), mas apresentou ligeira queda nos últimos seis anos. “As vantagens do crescimento horizontal estão no custo mais barato das construções e no valor final pago pelo comprador, além da baixa manutenção, muitas vezes com ausência na taxa de condomínio”, explica Sabino.


Nova proposta

A assessoria jurídica da Federação dos Secovis no Brasil (Fesecovi) elaborou, junto com os sindicatos de cada estado, um documento que já foi apresentado na Assembléia Legislativa de Santa Catarina (Alesc). “Queremos criar uma legislação estadual, especificando pontos da legislação ambiental sobre o parcelamento do solo e redefinindo regras para aplicação dos projetos. Dessa maneira, estimulamos o segmento dentro da lei e evitamos o surgimento de vários loteamentos irregulares, hoje uma realidade em todo o país”, aponta a advogada Alini Masson, uma das debatedoras do evento.

Inscrições

Interessados em participar do debate podem efetuar inscrição pelo email secovicr@gmail.com ou pelo telefone 3437-6039.


Mais informações:

Juarez Sabino – Presidente Secovi Sul/SC: 9978-3571.