Postado em 24 de Janeiro de 2017 às 16h00 24/01/17 há 7 anos Terça-feira, 24 de Janeiro de 2017 24/Jan/2017 | Crise financeira fez a oferta crescer, mas a procura diminuir cerca de 20% Entre tantos setores que foram prejudicados pela crise econômica nacional está o imobiliário. Tanto as vendas como os alugueis caíram consideravelmente no último ano e não está sendo diferente durante a temporada de verão. Nessa época, costumava ser grande a expectativa com os imóveis localizados no litoral Sul catarinense, mas, dessa vez, muitos permanecem fechados ou foram negociados abaixo do valor para fechar negócio. O diretor de locações de temporada do Sindicato da Habitação do Sul de Santa Catarina (Secovi Sul/SC), Duda Mondardo, estima que agora houve uma queda de cerca de 20% na locação de imóveis no Balneário Rincão, por exemplo, quando comparado com o mesmo período da temporada 2015/2016. “Isso que a última temporada já não foi das melhores, se compararmos com as anteriores”, lembra Mondardo. Ele destaca que, quando há uma crise financeira, o primeiro imóvel afetado é aquele considerado secundário, usado para o lazer, como as casas de praia e os sítios. Em contrapartida, quando o mercado reage, normalmente o último imóvel a valorizar também é o de temporada. “O mercado de locações é muito sensível. Tudo indicava que seria uma boa temporada, as estradas estão melhores, a BR-101 foi duplicada, a temporada será estendida porque o Carnaval é praticamente no fim de fevereiro, além de ser um Verão bem definido, com muito calor, mas a reação não foi positiva por conta da crise nacional, as pessoas estão mais seguras com o seu dinheiro”, frisa. De acordo com o presidente do Sindicato, Juarez Sabino, é por causa dessa segurança que a oferta de imóveis aumentou de 30% a 40% em relação às temporadas anteriores, já que muitos proprietários também optaram por não veranear e colocaram suas casas e apartamentos para venda ou locação. “Isso é natural no mercado, é uma realidade de todo o litoral brasileiro”, explica Sabino. Os fatores positivos, segundo ele, são que o setor conseguiu se moldar e, mesmo diante dessas condições, muitos negócios foram fechados. O segundo ponto é que, para 2017/18, há uma expectativa de que o mercado volte valorizado e as vendas sejam melhores, com chance de crescimento de até 20% em relação ao período atual. “O número de turistas nas praias de Santa Catarina também vem aumentando, o que possibilita maior oferta e procura”, finaliza o presidente. Texto: Vanessa Amando | Partner NBCom Foto: Divulgação / Cortesia Duda Imóveis |
Postado em 04 de Janeiro de 2017 às 12h01 04/01/17 há 7 anos Quarta-feira, 04 de Janeiro de 2017 04/Jan/2017 | Até o dia 31 de janeiro de 2017, as empresas de compra, venda, locação, administradoras de condomínio e administração de imóveis próprios ou de terceiros, incorporadoras de imóveis, loteadoras, colonizadoras, urbanizadoras, os condomínios residenciais e comerciais e shopping-centers devem efetuar o recolhimento da Contribuição Sindical Patronal exercício 2017. O pagamento do tributo é uma obrigação prevista no artigo 579 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O pagamento fora do prazo estabelecido pode acarretar o recolhimento do valor principal, acrescido de multa e juros, com a consequente possibilidade de autuação do Ministério do Trabalho e Emprego. O SECOVI-SUL/SC já encaminhou a respectiva guia, juntamente com a tabela, pelos correios. Caso não receba até a data de vencimento, favor entrar em contato pelo telefone (48) 3437-6039 ou pelo e-mail: secovicr@gmail.com. |
Postado em 19 de Dezembro de 2016 às 10h30 19/12/16 há 7 anos Segunda-feira, 19 de Dezembro de 2016 19/Dez/2016 | Comunicamos que o SECOVI-SUL/SC, terá suas atividades interrompidas entre os dias 24 de dezembro e 1º de janeiro, retornando normalmente suas atividades no dia 02 de janeiro. Um Feliz Natal e boas festas! Juarez da Silva Sabino Presidente SECOVI-SUL/SC |
Postado em 13 de Dezembro de 2016 às 13h59 13/12/16 há 7 anos Terça-feira, 13 de Dezembro de 2016 13/Dez/2016 | O presidente do Secovi Sul/SC (Sindicato da Habitação), Juarez Sabino, continua peregrinação na Assembleia Legislativa. Ele esteve com o deputado estadual Valmir Comin (PP) e pediu urgência na apreciação de minuta de projeto de lei encaminhado pela entidade, que normatiza o uso do solo no estado. Divergências entre Leis federal e estadual confundem na hora da fiscalizar e aplicar sanções, pois cada município interpreta de um jeito. A subcomissão da OAB/SC informou que só em Criciúma mais de 50% dos loteamentos construídos possuem demanda judicial por conta de diferentes interpretações. Principais mudanças propostas na lei Entre as principais alterações na Lei de Parcelamento do Solo, estão a definição clara sobre delimitação de córregos e rios em áreas urbanas (5 a 15 metros), Identificação e definição de áreas de preservação permanentes e reserva legal (delimitação exata das áreas) e Identificação e definição das reservas legais dentro dos municípios e regiões litorâneas. Segundo o Secovi Sul/SC é a única maneira de estimular o segmento dentro da lei e evitar surgimento de vários loteamentos irregulares, hoje uma realidade em todo o país. |
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